Tendencia futura de la liquidez, en análisis por el factor de distribución normal de probabilidades +3 y -3
Resumen
A contabilidade possui plenas faculdades de conhecimento do passado e do presente, porém, pode também desenvolver orientação para o futuro das empresas, desde que, tenha informações, e um tratamento das mesmas de forma precípua a designar prospecções e oferecer proteção patrimonial. Ou seja, não basta informar os fatos passados, deve-se explicá-los em relação ao porvir ou à tendência futura, de maneira a prever riscos e modificar as atuais políticas gerenciais e administrativas praticadas na atualidade empresarial.
A contabilidade pode ajudar a prever o futuro de uma empresa como uma de suas principais funções. Porém, o estudo do futuro, sempre foi um desafio da ciência, tal como disse Vieira (1), “o homem, filho do tempo, reparte com o mesmo a sua ciência ou a sua ignorância: do presente sabe pouco, do passado menos e do futuro nada”. Por isso o estudo do futuro deverá ser preconizado na contabilidade como um dos mais proeminentes em relação aos demais. Não adianta saber o presente e o passado se não se previne o risco futuro, e as possíveis possibilidades de acontecimento que influenciam o patrimônio do empreendimento.
Na literatura contábil, Masi (2) considerava o poder de ganho da empresa, até numa ótica imaterial, como responsável pela “rentabilidade futura”, ou seja, todo o capital como um todo, teria meios de conseguir o rédito, desde que fossem estudadas as possibilidades e potencialidades – até as imateriais. O catedrático Zappa (3), não por menos, considerou que os valores subjetivos e imateriais do patrimônio teriam que ser observados materialmente, quando produzissem de forma real “rendimentos futuros” e certos (tema este de análise da probabilidade das marchas e da potencialidade patrimonial). Estes mestres não deixaram de omitir o poder dos prognósticos no estudo do capital, embora, o fizessem pelo ângulo imaterial – de “aviamento” ou “goodwill” (ganhos futuros das riquezas presentes).
Citas
1. Vieira PA. História do Futuro. São Paulo: Editado por José Vanderlei Siqueira, s/d.
2. Masi V. Analisi finanziarie e reddituali in relazione al capitale in gestione nelle imprese. Milano: Casa editrice Dottore Francesco Vallardi; 1939.
3. Zappa G. Il Rédito di Impresa. 2ª edição. Milão: Dott. A. Giuffrè - Editore, 1950.
4. Sá A. Historia Geral e das Doutrinas da Contabilidade. São Paulo: Ed. Atlas. 1997.
5. Myer R. Análise Financeira de Alternativas de Investimento. São Paulo: Ed. Atlas, 1972.
6. Hirschfeld H. Planejamento com PERTCOM e análise do desempenho. 4ª ed. São Paulo: Ed. Atlas, 1974.
7. Carvalho G, Assis J, Einsfeld R, Pacheco M, Pessoa JR, Ottoni GD, et al. Caracterização da porosidade em concreto de alto desempenho utilizando técnicas de processamento de imagens. X congresso de Modelagem computacional, Instituto Politécnico do Rio de Janeiro, UERJ, anais, 2007.
8. Guzzo T. Planejamento de Experimentos. Trabalho acadêmico, Instituto Politécnico do Rio de Janeiro, UERJ, 2008.
9. Quevedo O. As forças Físicas da Mente. São Paulo: Ed. Loyola, 1968. Tomo I .
10. Klein T. Pesquisas Econômicas – prática de orientação profissional. Rio de Janeiro: Ed. Aurora, 1950.
11. D`auria F. Variação do Valor Efetivo do Capital. São Paulo: Ed. Atlas, 1953.
12. Florentino AM. Classificação de Patrimônio para uma análise econômica dos Balanços das empresas. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1963.
13. Ceccherelli A. Il Linguaggio dei Bilanci. 5º ed. Firenze: Felice Le Monnier, 1950.
14. Mota JE. Magalhães. PERT – Tempo e Custo. 4ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Spencer, 1969.
15. Puccini A, Hess G, Marques JL, Paes L, Carlos R. Engenharia econômica e análise de investimentos. Rio de Janeiro: Fórum editora, 1969.